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Encontro de Produtores da Canaoeste abre a 31ª Fenasucro & Agrocana com foco em união, rentabilidade e futuro do setor

Evento reforça parcerias entre indústria e campo, celebra 80 anos da Canaoeste e projeta estratégias para enfrentar desafios e ampliar a competitividade internacional da cana

A 31ª Fenasucro & Agrocana foi aberta com o painel “A coletividade como ferramenta de impulso para aumentar a rentabilidade da atividade canavieira”, promovido pela Canaoeste. Realizado na manhã de terça-feira (12), o encontro reuniu produtores, lideranças, autoridades e especialistas para discutir como a integração de toda a cadeia produtiva pode gerar ganhos econômicos, competitividade e sustentabilidade.

Na abertura, Paulo Montabone (diretor da feira) e Rosana Amadeu (presidente do CEISE Br) destacaram o papel da Fenasucro & Agrocana como plataforma para negócios, inovação e troca de conhecimento.

Representando os produtores, José Guilherme Nogueira, CEO da ORPLANA (Organização de Associações de Produtores de Cana-de-Açúcar do Brasil), lembrou que “não há usina sem produtor”, enquanto Antônio Eduardo Tonielo Filho do Grupo Viralcool e conselheiro da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (UNICA), defendeu alinhamento entre fornecedores e indústrias, citando negociações como a atualização do Consecana: “Vamos acertar”.

Marco Roberto Guidi, vice-presidente da Canaoeste, reforçou que a essência da entidade está na união entre indústria e agricultura. Já Almir Torcato, diretor administrativo, destacou desafios como custos invisíveis, variações cambiais e climáticas e defendeu maior previsibilidade. Ao celebrar os 80 anos da Canaoeste, citou avanços como monitoramento por satélite de 200 mil hectares, laboratórios próprios, treinamentos e programas como CanaoesteBio, CanaoesteGreen e Semeia.

Paulo Gallo secretário de Desenvolvimento de Sertãozinho – SP, ressaltou o protagonismo do agro na transição energética. Tirso Meirelles, presidente da FAESP, defendeu a integração para superar barreiras comerciais e garantir permanência do produtor no campo.

O economista Raphael Delloiagono (Pecege) apresentou panorama de custos e projetou para 2025/26, 594 milhões de toneladas de cana. O painel também marcou a entrega dos certificados do CanaoesteGreen, reforçando o compromisso ambiental do setor.

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