Como evitar as perdas de produtividade no inverno?
Foto: Ivan Burjaili.
Estamos no período seco do ano, onde os danos causados pelo estresse hídrico, típicos do inverno na região Centro Sul, ganham grande importância na estratégia do manejo a ser tomado. Na safra passada, podemos observar o quanto esse período pode ser crítico para a quebra da produtividade estimada, bem como reduções significativas da qualidade da matéria prima produzida.
As plantas quando expostas a condições de estresse, sejam bióticas ou abióticas, aumentam as concentrações das chamadas espécies reativas de oxigênio (R.O.S. em sua sigla em inglês) ou mais conhecidas como radicais livres, os quais são prejudiciais ao seu ótimo desenvolvimento metabólico. Esse processo oxidativo é combatido pelo próprio vegetal em seus mecanismos fisiológicos, porém até certo ponto.
Com o avanço dos estudos sobre fisiologia vegetal, bem como o aperfeiçoamento das técnicas de produção dos fertilizantes foliares, uma nova geração de produtos vem ao mercado não mais com a simples função de adubação mineral complementar, mas sim dotados de tecnologias ou conceitos diferenciados visando um melhor efeito protetivo das culturas principalmente em períodos de maior demanda fisiológica ou combatendo adversidades externas.
Condicionadores de solo, como ácidos húmicos e fúlvicos e o uso de hormônios sintéticos são exemplos dessas novas tecnologias empregadas no campo, porém quando o objetivo central em questão é o combate a estresses externos a nível fisiológico das plantas, a utilização de produtos a base de extratos vegetais, classificados com Bioestimulantes de plantas ou fertilizantes organominerais classe A ganham destaque quanto a sua eficiência.
Bioestimulantes de plantas, principalmente aqueles derivados de extratos de algas marinhas do gênero Ascophyllum, quando em aplicações foliares,possibilitam ganhos de produtividade e qualidade da matéria prima dos cultivos através da disponibilização de compostos metabólicos ativos que atuam diretamente em várias cadeias do metabolismo vegetal, promovendo incremento da quantidade de clorofila, aumento do índice de área foliar e maior sanidade das folhas entrando em senescência natural mais tardiamente.
Bioestimulantes atuam também com uma excelente ação antiestressante quando levado em conta aplicações para amenização dos danos causados pelo período de transição das épocas úmidas para as épocas secas do ano (estresse hídrico) ou decorrentes de grandes exposições a extremos de temperatura, como altos índices de radiação solar ou ocorrência de geadas.
Já nas aplicações voltadas para o solo como as atividades de plantio, corte de soqueiras e tratamento de sementes, o uso de Bioestimulantes, aquele especificamente desenhado para esse fim evitando a perca do efeito de seus compostos por adsorção aos coloides do solo, é notoriamente efetivo.
Sua ação pode ser destacada quanto à aceleração da germinação e incremento do vigor inicial das plântulas, aumento do volume radicular, estimulo ao crescimento de pelos absorventes, redução dos efeitos de estresses bióticos e abióticos iniciais, proporciona plantas mais resistentes ao acamamento, maior absorção de nutrientes e resistência a períodos de déficit hídrico.
Visando atender as expectativas de um mercado cada vez mais empenhado na combinação de soluções integradas e sustentáveis, a FMC Agricultural Solutions com mais de 130 anos de existência e presente no Brasil desde a década de 1950 na sua constante busca em sempre oferecer a seus clientes as melhores soluções no mercado agrícola, vem através de sua linha FERTÍS, apresentar um novo segmento dentro do seu portfólio, com os produtos CROP+® e SEED+®. Ambos são bioestiulantes organominerais classe A produzidos através de um processo patenteado de biofermetação multi etapas conferindo uma atividade antioxidante até dez vezes maior que os demais produtos do mercado.
A empresa destaca a importância estratégica de sua linha FERTÍS no mercado de bioestimulantes de plantas, compondo hoje uma plataforma global de Health Nutrition dentro da companhia e se apresenta como mais uma ferramenta de auxilio na combinação dos tratamentos químicos e/ou biológicos a serem empregados na busca de maiores produtividades e longevidade das culturas.
Escrito por: Eng. Agr. Guilherme M. Manzi – Especialista Fertilidade de Solo e Nutrição de Plantas
Este texto foi elaborado pela empresa FMC. Trata-se de um informe publicitário.
Eduardo, enviado em 24/08/2020
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