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Vivo e Usinas Batatais e Cevasa lançam projeto que vai digitalizar mais de 700 mil hectares no interior paulista

Em mais um passo estratégico para o avanço da digitalização no campo, a Vivo anunciou na última semana uma importante parceria com as Usinas Batatais e Cevasa, grandes referências do setor sucroenergético nacional, para implantar um projeto de conectividade rural de grande escala no interior de São Paulo. A iniciativa prevê a cobertura de até 712 mil hectares com infraestrutura 4G licenciada, conectando diretamente áreas produtivas, escolas, hospitais e comunidades de 14 cidades da região.

Com a proposta de integrar operações agrícolas em tempo real e permitir o uso de tecnologias de ponta como automação de máquinas, sensores climáticos e telemetria de frotas, o projeto será executado por meio do portfólio Vivo Agro e promete marcar um novo capítulo na transformação digital do agronegócio brasileiro.

Infraestrutura para revolucionar o campo

A infraestrutura já conta com quatro antenas instaladas, e mais 12 torres serão erguidas ao longo dos próximos meses, cobrindo os municípios de Altinópolis, Batatais, Brodowski, Claraval, Cristais Paulista, Franca, Itirapuã, Nuporanga, Patrocínio Paulista, Ribeirão Corrente, São José da Bela Vista, São Sebastião do Paraíso, São Tomás de Aquino e Santo Antônio da Alegria.

Além de beneficiar as áreas agrícolas das usinas, o projeto abrangerá zonas rurais vizinhas, trechos da Rodovia Cândido Portinari — entre Ribeirão Preto e Franca — e estruturas urbanas fundamentais, como 430 escolas e cerca de 130 unidades de saúde e hospitais, alcançando um público estimado de 590 mil pessoas.

Agricultura inteligente com tecnologia Vivo

Segundo a Vivo, o plano foi cocriado com as usinas a partir das necessidades específicas das operações agrícolas, garantindo uma conectividade robusta, segura e de longo alcance. A tecnologia 4G utilizada é globalmente padronizada, com capacidade de até 11 mil hectares por torre, sem necessidade de manutenção por parte do produtor.

A estrutura também oferece:

Conectividade NB-IoT, ideal para sensores fixos de longa duração, como estações meteorológicas;

Tecnologia LTE-M, voltada para máquinas móveis como tratores, colhedoras e caminhões;

Compatibilidade com IA, Big Data e plataformas de gestão agrícola, favorecendo modelos preditivos e insights estratégicos para o campo.

Digitalização como ferramenta de transformação social

Além de proporcionar eficiência operacional e produtividade para as usinas, o projeto traz uma carga significativa de impacto social e ambiental positivo. Com conectividade estável e acessível, comunidades antes isoladas digitalmente terão acesso a mais oportunidades de educação, saúde e informação, ampliando a inclusão digital no interior paulista.

“Mais do que conectar, estamos criando um ecossistema digital completo, com centro de operações voltado ao agro e suporte especializado em inteligência artificial”, afirma Adriano Pereira, diretor de IoT, Inovação e Big Data B2B da Vivo. “Com isso, conseguimos gerar modelos analíticos e preditivos que trarão ganhos reais de eficiência e sustentabilidade para o agronegócio brasileiro”, completa.

Início previsto para 2026

Com as fases de implantação técnica já em curso, a expectativa é que a conectividade plena esteja disponível no início de 2026. Ao final do processo, o projeto posicionará a região como uma das áreas rurais mais digitalizadas do país, elevando a competitividade do agro paulista e mostrando como a tecnologia pode ser a principal aliada na promoção de produtividade e inclusão social no campo.

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